Está disponível no livro  Caminhos da Cura uma versão bem mais profunda, completa e abrangente deste conteúdo. São 74 páginas incluindo outras abordagens, depoimento pessoal e muito mais.  

O medo é só uma estratégia, que nunca existiu, só para que você consiga enxergar coisas que nunca existiram e se confundir com o que existe. Você entra numa confusão entre o que existe e o que não existe só porque você não está vendo direito. O que faz você ficar com a sua mente turva é o medo que você põe na história para distorcer a sua percepção, a sua visão. O medo é apenas o resultado da não aceitação de que a mudança na mente é inevitavelmente necessária.

Kaw Yin e Yan Yin – da série A Verdade está no Ar – Coexiste  [youtube.com/user/coexisteconteudo]

O medo é uma estratégia de engano, uma arquitetura de engano ligada a não realidade. Entretanto, dentro do nível consciencial humano comum e predominante até aqui, para efeito prático, pode ser considerado como um sentimento e, como tal, a sua dissolução pode ser tratada a partir da harmonização do corpo emocional. Embora seja uma sensação que pode até mesmo ser apavorante e praticamente incontrolável, a boa notícia é existirem métodos eficientes capazes de dissolvê-lo, como a harmonização do corpo emocional a partir da prática do controle dos quarto elementos no próprio corpo ou da EFT, desdobrados adiante.


Como sentimento / emoção (emotion em inglês – E + motion, energia em movimento…), o medo embaça nosso estado de alerta e presença, nos despotencializando de estarmos no lugar certo, na hora certa, com as pessoas certas. Se o medo já é prejudicial em situações pontuais e específicas, mantermos dentro de nós o acúmulo de medos antigos, referentes a situações que nem mais são presentes, ainda mais. Assim, continuamos a manter o medo de quando éramos crianças, daquele dia em que quase (ou efetivamente…) apanhamos, daquela noite que tivemos uma sensação espiritual fortíssima e desagradável etc.

Entretanto, a percepção dessa manutenção do medo antigo costuma não ser consciente. Então, ainda estamos servindo de veículo daquele medo, mas, como no momento presente não vemos nada que racionalmente o justifique, fazemos uma transferência automática para problemas imaginários que a mente começa a criar. É uma questão clássica de um acúmulo emocional. A   Liberação Emocional, consequentemente, passa a ser uma importante aliada nos tratamentos de medo.

Em nosso nível consciencial dual, o mais comum é experienciarmos a manifestação dos sentimentos aos pares. Muitas pessoas, devido a um padrão comumente difundindo na “sociedade dominante”, acreditam que o sentimento que faz oposição ao medo é a coragem. Não é. A coragem, na maioria das vezes, só faz nos embrutecer mais e mais.


Nesse nível consciencial dual, o sentimento em par com o medo é a confiança. Então, não havendo uma real dissolução do medo sob o paradigma da não realidade, geralmente, as pessoas acabam escolhendo negar os medos que já estão dentro delas, os quais vão se tornando cada vez mais inconscientes. Como elas não trabalham esses medos efetivamente e procuram bloquear ao máximo sua manifestação, mantendo, ainda, uma consciência dual, acabam por bloquear sistemática, progressiva e automaticamente, também sua capacidade de sentir confiança. Assim, a pessoa pode passar, gradativamente, a confiar só em alguns grupos de pessoas; depois apenas em alguns poucos amigos e familiares; depois nem mais nesses; perde a confiança em si própria e em sua capacidade de realização e transformação; deixa de confiar no mundo; na criação divina; passa a sentir o mundo como totalmente hostil, uma eterna batalha entre o bem e o mal. Um quadro bem característico de uma  defesa controladora

Para quem sente medos dominantes ou já teve crises ou síndrome de pânico, trabalhar diretamente com os medos, ao invés de evitá-los pelo sufocamento, pode parecer bastante paradoxal. Deve-se considerar o seguinte: as crises e a síndrome de pânico só se manifestam por terem, dentre outros, o componente da tentativa (sempre vã) de se tentar bloquear, totalmente, o medo já “existente” (projetado, imaginado…) e não curado à luz da realidade. Como tal, ele passa a corresponder a uma manifestação de um nível consciencial, gerando uma necessidade dentro do sistema psíquico e acabará se manifestando de uma forma ou de outra, até mesmo pelas forças do nosso inconsciente. Então, melhor curá-lo antes que ele vire uma bomba dentro de nós e exploda… [ver “ Integração do Inconsciente”].


IMPORTANTE: Na Versão Completa, dentro do livro “ Caminhos da Cura“, você encontrará: Distinções; Abordagem de Amplo Espectro; Compreensão; “Apenas” um Sentimento; Dissolução das Defesas de Personalidade; Desintoxicação do Corpo Físico; Dissolução com EFT; Exemplo Fobia de Baratas; Processe os Medos Enquanto Eles Ocorrem; Prática dos 4 Elementos; Abordagem pelas Substâncias; Consagrando um Ambiente para Vivência de Proteção e Calma; “Cobertura” ; Segurança do Espelho; Medo / Mudança / Magnetismo do Inconsciente; Dissolução pela Conscientização do Pensamento; Quebra de Frequência; Aproveitando os Sonhos para a Dissolução; Caminhos da Vida; Entrega; Identificação com o Ego: A Causa Primária; Desconexão com a Divindade em Nós; Aumento do Poder e da Força Pessoal Interna; Dissolução pelo Distanciamento do Inconsciente Coletivo; Programação para Liberação de Medos; Consagração Pessoal / Oração de Cura; Os Receios mais “Sutis”… ; Medo tem Cura – Autodepoimento.


Versão Demonstrativa para Internet – Versão Completa e atualizada disponível no Livro  Caminhos da Cura – 1ª Versão: Maio/2003

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O processo pessoal refere-se a suas questões internas, a forma como pensa, como são seus sentimentos, pelo que tem passado, quais suas necessidades atuais.

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