Aventure-se Pelos Estados Alterados de Consciência

“Ninguém mais convicto de sua própria sabedoria do que o homem que leu um livro só.”

A pessoa que conhece os estados alterados de consciência dá a si mesma o presente de ter parâmetros de conhecimento e avaliação mais ricos e seguros para compreender seu próprio mundo e estruturas mentais, além, é claro, dos mundos e estruturas mentais das outras pessoas também. Nascemos num transe profundo, sem saber quem somos, para onde vamos, o que viemos fazer aqui na Terra. A partir de então, somos intensamente condicionados por nossos pais e pelo ambiente para termos uma percepção objetiva do mundo, de modo que possamos interagir com as demais pessoas e com o ambiente dentro de uma ótica de produtividade e convivência levando em conta padrões culturais e a estrutura social predominante. Nos especializamos em perceber a separatividade muito mais do que a unidade. Formamos um juízo e um valor sobre quem somos e sobre o que é cada coisa, percebendo cada uma delas como algo com existência própria e separada. Ao conhecermos estados alterados de consciência, especialmente os estados expandidos de consciência, nossa percepção do mundo ganha novas cores e enriquece numa proporção quântica. Nossos parâmetros sobre todas as coisas evoluem radicalmente. Está além do escopo deste texto aprofundar sobre como se faz isso e quais são suas implicações. De qualquer forma, para conhecer mais sobre isso, tenha seus passos iniciais nos seguintes caminhos:

►Veja no conteúdo sobre O Processo de Cura o item sobre os  transes, as quebras de frequência e os surtos;

►Leia o texto a respeito das  Vivências Místicas;

►Contribua para o desenvolvimento do Projeto Vivência em Cura de modo que o conteúdo específico sobre os  Estados Alterados de Consciência possa ser desenvolvido o mais brevemente possível.

Desconecte-se da corrente negativa do pensamento coletivo dominante

Sabendo que a força do pensamento coletivo exerce influência direta sobre cada um de nós, podemos dimensionar o quanto a forma-pensamento coletiva dominante de medo, insegurança, desalento, catástrofe e todas as demais frequências nessa mesma linha nos prejudicam. Trabalhe pessoalmente ajudando a reverter o coeficiente do pensamento dominante da “família do medo” para o amor, a segurança e a construção de uma frequência de paz e reconstrução benéfica de nossa sociedade:

►Pare de dar audiência para os noticiários de uma forma em geral. Eles estão empestados de negatividade, descrença, sensacionalismo e corrompidos (inclusive indireta e inconscientemente) pelo status quo, trabalhando a serviço desse para manter o medo como frequência geral padrão. A época que os jornais têm mais audiência e vendem mais é justamente nos momentos de guerra e grandes catástrofes. Cada um de nós tem um coeficiente a ser dissolvido de “lenha na fogueira” para a construção de uma realidade coletiva tão caótica e triste quanto a nossa. Por motivos diversos, esse tipo de abordagem prende muito o interesse das pessoas, gerando assim uma bola de neve de retro-alimentação da coisa ruim. Pare de comprar jornal e revistas semanais de notícias, política e economia. Desligue a TV ou troque de canal durante os noticiários, as novelas e os seriados que se baseiam em matança e desgraças. Se possível, fique sem TV em casa (você consegue?…). Dê audiência apenas aos programas que trouxerem frequências de crescimento e expansão de consciência.

►Pare de dar audiência também aos programas de esporte. A vida daquelas pessoas que competem dizem respeito somente a elas. Não aceite mais a transferência de energia para viver suas emoções. Viva suas emoções a partir de sua própria vida, desafios e conquistas e não da vida dos outros. Com isso você ainda trabalha para ajudar a dissolver a competitividade (veja o texto específico a respeito da  dissolução da competitividade).

►Evite conversas onde a tônica seja falar mal de alguém ou simplesmente criticar as situações de uma forma em geral. Quando necessário abordar algum assunto onde entre o comportamento de alguém ou situações ocorridas com os outros, evoque a egrégora de estudo de caso e crescimento, para que as coisas sejam colocadas com o propósito de se tirar aprendizados com as situações colocadas, de modo que possamos evitar incorrer nos mesmos erros por nós próprios, focando para que as pessoas citadas possam ser abençoadas em sair das situações vistas por nós como prejudiciais. Em hipótese alguma deixe a linha de abordagem de julgamento, mexerico ou fofoca entrar na tônica dos seus discursos e conversas. Se necessário, exponha abertamente para seus interlocutores que não está disposto(a) a ficar conversando com esse tônica de abordagem. Se preciso for, retire-se ou evite as pessoas que insistirem nesses tipos de abordagem continuamente, mesmo após você já ter exposto seu direcionamento de não se envolver em trocas dessa natureza.

►Replique pela rede (internet) apenas o que você achar que tem um teor benéfico, que seja verdadeiro, que possa estar beneficiando de alguma forma as pessoas para as quais você estiver replicando os conteúdos em questão. Quando receber algo que julgar de baixa frequência, simplesmente delete o mais rapidamente possível, nem se dê ao trabalho de mandar uma resposta para quem lhe enviou o conteúdo inicial, “cortando o mal pela raiz”, sem dar margens mesmo para qualquer tipo de disputa sobre motivações e/ou méritos dos motivos de quem quer que seja tenha lhe mandado algo que em nada acrescenta ou, pior ainda, apenas denigre alguém ou evoca uma frequência baixa.

►Aconteceu algo ruim com você? Dentro do possível, tente passar isso para o menor número de pessoas e da forma já o mais processada possível. Evite ser apenas mais um a replicar as baixas frequências e a dissonância. Haverá muita gratidão universal endereçada a você por isso.

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O processo pessoal refere-se a suas questões internas, a forma como pensa, como são seus sentimentos, pelo que tem passado, quais suas necessidades atuais.

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