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A busca pela Vivência Mística é um  acontecimento natural  dentro de cada um de nós, que pode surgir a partir da necessidade de sentir uma confirmação  para nossa percepção, muitas vezes oculta, de fazer parte de algo maior  do que apenas a realidade física.

Muitos consideram essa busca como algo totalmente místico/esotérico, outros como respostas a questões metafísicas.

Entretanto, esse conteúdo pode nos emergir de formas as mais distintas, inclusive amorosas e poéticas. Há, por exemplo, uma poesia de Carlos Drumond de Andrade que lembra bastante essa questão, chamada ”  Carrego Comigo“.

Esse tipo de vivência pode ser considerada uma etapa muito especial dentro da Jornada de Encontro Pessoal , a busca por uma resposta sobre os nossos propósitos de vida pessoais e coletivos, sobre o como podemos viver melhor e mais integradamente com tudo o que nos cerca, pois envolve, necessariamente, a amplificação de nossa consciência através de planos transcendentes à mera percepção física e/ou intelectual da vida. 

Há um livro  muito simples, poético e ao mesmo tempo profundo sobre o encontro pessoal: Sidarta, de Hermann Hesse . Sua leitura é bastante indicada.

Uma Vivência Mística profunda, ou um conjunto delas, podem mudar todo o curso de percepção do mundo e até mesmo de vida de uma pessoa. Muitas vezes, poderá ser o primeiro dos sete passos da Jornada da Autorrealização ou Iluminação:

► Vivência Mística;

► Mudança do curso de vida;

► Consolações;

► Dúvida;

► A Noite Escura da Alma;

► Estado de Transformação – a Iluminação em si;

► Retorno à Vida Cotidiana.

Nem sempre, uma Vivência Mística, mesmo muito profunda, leva uma pessoa ao segundo passo dessa Jornada, a mudança do curso de vida.

Muitas vezes, a pessoa opta por não realizar as transformações e entregas necessárias para integrar as quebras de paradigmas experimentadas, pois não cabem em seu arcabouço mental.

Prefere, então, esquecer ou até mesmo negar a experiência, colocando-a em um túmulo sem inscrições no fundo do inconsciente, para o qual prefere não olhar a fim de não se ver em dificuldades ou conflitos conceituais ou existenciais com sua velha forma de ser.

Outra possibilidade, para não levar ao segundo passo, é a de a pessoa não se dispor a empreender as mudanças, preferindo permanecer na “zona de acomodação”. Ela não nega a sacralidade da experiência, como no primeiro caso, a guarda para si, mas, por algum motivo, espera por alguma coisa, “um momento melhor”, pra seguir adiante.

No video abaixo, Sam Harris, autor do livro “O Despertar”, faz um relato sobre uma de suas experiências psicodélicas.

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O processo pessoal refere-se a suas questões internas, a forma como pensa, como são seus sentimentos, pelo que tem passado, quais suas necessidades atuais.

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