Programações e Estruturas Especiais a Serem Evitadas e Dissolvidas

De uma forma em geral, as situações têm várias facetas, óticas diferentes de percepção, efeitos e resultados. Algumas vezes precisamos de formas fortes que realmente atraiam energia de negação, dúvida, ponderação ou qualquer outra coisa nesse sentido. Entretanto, utilizar esses tipos de fórmulas inconscientemente como padrão em nossa comunicação pode trazer efeitos bastante improdutivos e até mesmo maléficos.

Sempre. Nunca. Impossível. Jamais…

“Nunca vou conseguir fazer isso”. “Sempre fui assim”. “Isso é impossível”. “Jamais vou conseguir mudar isso”… Essas fórmulas podem travar nossas capacidades e fechar nossos horizontes. Como estão colocadas aqui, parece bastante óbvio perceber isso. Entretanto, elas podem se apresentar de formas bastante sutis dentro do campo de nossas crenças. Podem ter sido inseridas lá desde a nossa mais tenra infância, até mesmo por nossos pais, que muitas vezes podem nos transmitir as limitações de seus próprios mundos ou mesmo algum tipo de raiva ou ressentimento pelos filhos podem ser passados nesses tipos de programações, coisas do tipo “você nunca vai ser ninguém na vida”, “você só me dá trabalho” etc.

Se. Mas…

“Se” e “mas” são duas fórmulas mais brandas do que as anteriormente apresentadas, MAS (risos) com as quais também devemos ter bastante atenção. Um “mas” numa locução verbal, como forma de estrutura de uma frase pode ser apenas uma necessidade de expressão. MAS um “mas” como uma forma de padrão de comportamento, uma pessoa que sempre apresenta um “mas” para questionar o que está sendo exposto por outra pessoa, pode revelar um padrão de uma defesa controladora, guerreira (ver o texto sobre as  estruturas de defesa de personalidade) para sempre estar criando pontos de discussão, coisas do tipo “mas e se isso não for assim?…”, “mas assim você está querendo mudar tudo”, dentre tantas outras. Da mesma forma, o “se” pode tão somente ser uma fórmula eficiente de abrir um portal para uma personalidade ancorada em dúvidas, receios e temores não justificados. Pense nisso, SE quiser, claro. MAS também não é necessário… (risos)  

Não!

A mente NÃO consegue montar formas negativas das coisas, apenas positivas. Não pise na grama. Ao lermos isso, a imagem criada é a de pisar na grama… Primeiro criamos essa imagem, para depois atribuir-lhe um valor de negação. A publicidade, tão eficiente dentro do mundo capitalista, utiliza-se de expressões no imperativo: “Compre”, “Ligue agora mesmo”, “Peça o seu” e por aí vai. NÃO há uma fórmula mágica para utilizar ou NÃO um “não” corretamente. Apenas tenha em mente a consciência de como o “não” opera em nossas mentes, em nosso mundo. 

Seja consciente. “NÃO” faça a coisa errada… (risos). Claro que “não”. FAÇA A COISA CERTA… 

O poder do “Ainda”

Ao contrário dessas forças que podem tomar facilmente caráter contra-produtivo, saber utilizar o “Ainda” pode tornar-se uma grande ferramenta. Você diz “Poxa!, não sei fazer isso…”, aí se lembra da força mental que está reforçando, então acrescenta “Ainda!”. É muito bom isso e podemos lançar mão desse recurso em muitas situações. Esteja atento(a). Ainda não acredita nisso?…

Não estacione em problemas

Está com dificuldades? Dê um tempo. Quebre a frequência. Não estacione em problemas. Siga adiante e manifeste a sabedoria de que muitas coisas resolvem-se por si só. Claro que iremos resolver os desafios, superá-los, mas não precisamos estacionar neles (e deixar todo o resto parado) até que se resolvam. Podemos dar continuidade nas demais coisas, desfocar a cabeça do que não está indo bem e retornar a isso posteriormente. Normalmente quando fazemos isso, as soluções apresentam-se muito mais facilmente do que ficarmos estacionados nos problemas o que, além de tudo, ainda reforça a frequência mental e a forma pensamento do problema e não da solução…

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