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Foto: Vanessa Oliveira

Trará, dentre outros, o desdobramento dos seguintes conteúdos:

►Aspectos dos rituais de iniciação 

►O ritual de batismo – uma cerimônia específica de iniciação na qual o batizado é inserido dentro de um grupo ou ordem de elevação 

►iniciação em cura

 ►O mito do eterno retorno

 ►O poder da palavra 

Fragmentos

Os aspectos formais envolvidos (sequência de atos, elementos etc) podem funcionar como potencializadores, mas também correm dois riscos a médio e longo prazos:

1) servirem apenas como engessadores da evolução das pessoas e do grupo, servindo como elementos de ancoragem de conservadorismo injustificado e atitude de envelhecimento;

2) tornarem-se apenas elementos de distração e dissipação de energia, especialmente quando as pessoas os vão fazendo simplesmente por fazer, sem conhecer seus significados e propósitos. Cabem sempre perguntas do tipo: isto está funcionando, estou confortável com isso, vale à pena?…

Após uma primeira experiência inicial, o iniciado passa a ter outro relacionamento e percepção com o objeto de sua iniciação, bem mais saudável e consciente.

Por exemplo: uma pessoa que faça a  prática de tomar 1,5 litro de água pela manhã com fins de cura, por um determinado período, mesmo quando não tomar esse mesmo 1,5 litro de água assim que acordar, provavelmente irá ter vontade de tomar uma certa quantidade de água (o tanto que a fizer se sentir bem) ainda em jejum e esperar algum tempo antes de tomar/comer qualquer coisa. Haverá uma tendência de ela ter mais consciência do que estará acontecendo quando tomar água, ou qualquer outro líquido, isso tanto para essa primeira ocasião do dia, quanto para em qualquer horário, lembrando que esse aumento de consciência e atenção representa diretamente um ganho permanente dentro de seu processo de expansão de consciência, além de reforçar seu estado de alerta, saúde e equilíbrio constantes.

O julgamento, sempre, de se a técnica ou ritual é aplicável, cabível ao contexto em que serão realizados; confortáveis ou não; ruins ou bons; geradores de prazer ou não; e ressonantes com os demais seres, cabe à própria pessoa que os realizará. Portanto, cabe a ela própria definir a qualidade e quantidade de energias pessoais a serem empregadas no processo que lhe foi sugerido e/ou ao qual se submeteu.


 Questões como tempo de duração, intensidade e frequência são responsabilidade única e exclusiva de quem os faz.

Assumir previamente a responsabilidade por todos os acontecimentos de sua própria vida, este é um direcionamento básico para quem vai se iniciar em algo ou que irá assumir um formato ritual qualquer que lhe foi transmitido. É recomendável não apenas assumir a responsabilidade, mas também ter a crença de que isso é verdade, pois o é. Se o processo envolver viagem mística ou expansão de consciência é uma boa âncora orientá-lo a partir de um princípio ressonante. A verdade é um princípio ressonante.  

O que pode acontecer no caso da ocorrência de um fenômeno dessa natureza a partir de uma crença falsa, é que em algum momento (considerando-se aí a questão do tempo em qualquer dimensão de presente, passado ou futuro), a pessoa estará perdendo a realidade de foco, o que por si só não é bom nem ruim, mas é uma característica do que está acontecendo e, como a pessoa não tem consciência de onde não está sintonizada com a verdade, ela ficará inconsciente de seu próprio ato falho na estrutura de seu próprio pensamento. Na eventualidade, sempre possível, em decorrência do influxo energético que a pessoa vivenciar, entrar em um processo de surto pós evento, esse surto pode ser de baixo aproveitamento ou até mesmo difícil de ser desvencilhado de processos envolvendo alguma dose de sofrimento para a pessoa em questão.

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O processo pessoal refere-se a suas questões internas, a forma como pensa, como são seus sentimentos, pelo que tem passado, quais suas necessidades atuais.

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