Há uma Força Tremenda no Silêncio

(*) não importando o teor da resposta em si, pois de qualquer forma (agressiva, carinhosa, amistosamente ou ainda sob qualquer outra configuração) ele estará, bem ou mal, recebendo algum tipo de energia.
Da mesma forma, muitas vezes ao respondermos a uma provocação poderemos simplesmente estar alimentando uma disputa, mesmo que seja finalizando-a…
“Um repórter foi entrevistar um senhor centenário como sendo considerado o homem mais idoso do planeta. O repórter perguntou: “No alto dos seus cento e tantos anos, qual mensagem o senhor tem para nos passar?”. O velho homem respondeu: “Aprendi que nunca devemos nos opor a nada.” “Mas isso é impossível”, retrucou o repórter. “É. É impossível”. Finalizou o ancião…”
Embora nesse exemplo real e cheio de humor o repórter tenha tido a oportunidade de absorver a verdade da possibilidade da não disputa em decorrência do conteúdo mental intrínseco ao diálogo, energeticamente aconteceu da crença na disputa ter sido confirmada mais uma vez, pois ouve um rebatimento, mesmo que poderoso ou até inquestionável. Olha só o que está acontecendo aqui: está sendo utilizado um código mental, uma sequência concatenada de idéias para argumentar em favor do silêncio. Isso parece uma contradição, não? Poderia apenas ser dito que o silêncio é poderoso e mais nada… Bem, isto daqui, na realidade é uma sedução, um convite para você poder experimentar o poder do silêncio. Você vai precisar de várias experiências recorrendo a ele e vários anos de paciência aguardando confirmações de que suas ações no passado trilharam o caminho da melhor opção, lembrando que muitas vezes os feedbacks podem inclusive se perder no tempo e não cheguemos a ter a constatação de nossa opção pelo silêncio ter sido a melhor coisa, pois muitas vezes não teremos sequer mais contato com muitas pessoas com as quais possamos ter trocado experiências assim…Podemos coletivamente melhorar substancialmente a perspectiva de longevidade e imortalidade na Terra
No livro “Libertando-se do hábito de morrer”, Leonard Orr, conta, dentre outras coisas, seus encontros com mestres com mais de trezentos anos de idade em seus corpos físicos. Um deles tem como uma de suas técnicas de imortalidade não deixar qualquer pessoa chegar a menos de 50 jardas dele. Já tendo visto neste texto a influência do pensamento das outras pessoas sobre nós, fica muito fácil de entender essa “estranha” técnica. O desdobramento dos aspectos mais completos e abrangentes sobre a longevidade e a imortalidade, suas possibilidades aqui na terra etc, encontra-se no texto específico a esse respeito. Entretanto, cabe, dentro deste contexto da Programação Mental, ressaltar que conjuntamente com a mudança do modo de vida na Terra podemos coletivamente estar criando uma nova perspectiva de longevidade para todos nós. Nosso envelhecimento tem sido muito precoce. Um dos fatores mais importantes relacionados com a mortalidade precoce que vivemos coletivamente é justamente a crença na morte como fator inevitável e determinante. Já sabemos que somos imortais. Nos falta transformar a Terra num local no qual valha a pena se ter longevidade e transformar nossos corpos e nossa realidade física em um reflexo mais fiel do que somos em nossa essência, gerando um contexto para suportar a vida por períodos mais indefinidos no que diz respeito a sua dissolução no plano físico.Deixe Seu Comentário
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