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Antes de passar a essa poesia de texto, acrescenta-se previamente, por atração irresistível: 1) Um trecho de “O Fator Maia”, de José Argüelles: “…mito hopi referente a Palat-Kwapi, a Misteriosa Cidade Vermelha do Sul. A história conta as migrações para as terras quentes do sul e a construção da cidade-templo de Palat-Kwapi, com seus quatro planos. Porém, o objetivo da construção é apenas o de obter e consolidar um sistema de conhecimento. A ordem é de os construtores abandonarem a cidade, deixando-a como um memorial desse conhecimento, depois de terminada a obra. Esquecendo a ordem, os habitantes começam a entrar em decadência, mas uma rivalidade entre clãs faz com que despertem. Recordando-se de sua missão, as pessoas finalmente abandonam PalatKwapi, a Misteriosa Cidade Vermelha do Sul.”

Para saber mais sobre o conhecimento maia, comece pesquisando o  Sincronário da Paz .  Esse mito está intimamente associado a um outro mito universal, que esteve de uma forma ou de outra presente em todas as civilizações, o mito da existência e manifestação de uma dita “Idade do Ouro”. Esse é um tempo dentro do qual reinam a abundância, a sabedoria, a paz e a harmonia entre os seres humanos e o meio. É especificado como “eterno retorno” por sustentar que esse tempo sempre volta à humanidade e sustenta por um determinado período (em muitas referências, por 500 anos), voltando posteriormente para uma polarização de uma fase de expiação coletiva. A ligação entre esses dois mitos se faz entender pelo pressuposto que apenas uma civilização que se encontra dentro da idade do ouro pode se dar à tarefa de partir para uma obra do porte de erguer toda uma cidade planejada ou qualquer outra grande obra ligada a aspectos místicos e/ou de mapeamento e registro do tempo e coordenadas galácticas do planeta Terra (como as pirâmides, Stonehenge e tantas outras), uma vez que suas energias não estão desviadas para necessidades básicas anteriores como por exemplo manutenção da vida e da espécie, adequação e abrigo em relação ao meio ambiente, convívio humano pacífico e gratificante, dentre outras necessidades básicas. Construir uma obra como as citadas é uma necessidade ligada a anseios espirituais profundos, envolvendo a busca, consolidação e codificação de conhecimento, a qual só pode ser satisfeita em meio a abundância, paz e harmonia energética, material e espiritual. Esse mito hopi está intimamente associado ao ciclo de deslocamento da história das pirâmides dentro do planeta Terra, seguindo uma rota pela África, rumo à Europa e tendo suas manifestações mais recentes nas Américas, especialmente central. A história de Brasília está intimamente ligada a esse tipo de questão (há muitos livros sobre os aspectos místicos de Brasília, citando o sonho de Dom Bosco ligando Brasília à idade do ouro. A forma de vida na capital brasileira traz em si claramente essa questão de busca e aquisição de um conhecimento, servido de exemplo como modelo de convívio urbano em uma área onde podem ser otimizados aspectos como segurança pública, densidade adequada de habitantes em relação à qualidade de vida e ainda tantos outros aspectos). Entretanto, para construir uma cidade do porte de Brasília ou uma obra do porte de uma grande pirâmide é necessária a confluência não apenas de algumas pessoas, mas de toda uma civilização, incluindo aí ciclos e ciclos de gerações. Esse tipo de exigência denota a aceitação e o entendimento de uma inteligência astral superior, da qual todos somos participantes, definindo ciclos de gerações de pessoas nascendo em determinado local, numa determinada época e com determinados propósitos ligados a conclusão dessas obras. Esse tipo de exigência sempre passa por pontos muito delicados. A saber:

a) o nascimento de seres humanos demanda um processo total de esquecimento das ligações do astral e do carma. Esta condição faz com que durante a jornada as pessoas duvidem e questionem em relação ao propósito das obras que elas próprias estão realizando (fato este bem demonstrado no mito hopi citado, desdobrando-se na descrença daqueles que permanecem em Palat-Kwapi por cobiça pelo poder e domínio sobre a monumental cidade erguida durante a idade do ouro e se vêem, então, brigando pelo poder, quando acordam de seu transe e resolvem seguir os que já partiram para um novo degrau dentro da linha de evolução cósmica);

b) a definição prévia de um povo para uma manifestação de uma obra desse porte pode gerar desconfiança, desentendimento, dúvidas e descrenças em outros povos, alimentando dissonância e até mesmo rivalidades;

c) o propósito desse tipo de obra é um assunto intimamente ligado a uma outra questão que atualmente vem ganhando peso dentro dos círculos esotéricos e espirituais: a transição planetária, um conceito segundo o qual os planetas, enquanto seres cósmicos, também passam por processos de expansão e evolução que vão além do que hoje a astronomia aceita, os identificando como antigas estrelas que tinham seus próprios sistemas de influência e foram esfriando até perderem magnetismo, entraram em colapso, navegaram pelo espaço até orbitar estrelas ainda ativas. No conceito de transição planetária, esses astros são passíveis de abrigar seres mais ou menos densos em seus processos de encarnação e evolução, atraindo magneticamente apenas aqueles que têm uma freqüência ressonante com as suas. Isso implica que os corpos astrais representados pelos planetas passam por evolução de consciência e de freqüência, o que se desdobra na possibilidade de grandes direcionamentos de encarne e desencarne coletivos de diversas espécies diferentes, além de influenciar sobremaneira a saga dos espíritos humanos pelo cosmos de uma forma em geral e ainda internamente dentro de cada planeta onde há vida humana.


2) Uma imagem da placa da Ermida Dom Bosco, com a descrição do sonho visão desse iluminado em 1883 sobre, com certeza…, a cidade de Brasília:

3) Uma foto via satélite mostrando o anoitecer na América do Sul. Brasília realmente é muito especial: é a única cidade do mundo cujas luzes formam não apenas um ponto ou um aglomerado disforme, mas sim uma figura distinguível: a de um pássaro…

4) Um convite para a leitura do texto “ O Poder do Festival Trance”, dentro do qual pode-se perceber esse tipo de evento como sendo uma manifestação positiva de construção de uma cidade e uma proposta de convivência coletiva por tempo determinado dentre desses moldes de aquisição e codificação de conhecimento coletivo.

Conteúdo abaixo recebido pela Internet com crédito de autoria inespecífico. Referências disponíveis citadas ao final desta página.

Lembranças da Atlântida

Este é um relato de uma lembrança de Alred Aknaton, num tempo de decadência e destruição num lugar conhecido como ATLÂNTIDA mais precisamente como POSEIDONIS. Aknaton vivia numa pobre aldeia …no interior do continente… Desde de que nasceu, Aknaton conheceu a grandeza da Atlantida apenas pelos relatos das pessoas da aldeia e nos últimos dias de espera – para embarque nos Navios de Fuga. Como ele nunca tinha ido à Cidade de Ouro, não podia imaginar a grandeza das construções daquela época nem a cultura dos povos antigos. Toda esta região cinza era todo o território conhecido dos atlantes. Nas páginas posteriores, comentaremos como foi a queda da GRANDE ATLANTIDA e seu desmembramento em pequenas ilhas no oceano atlântico. Há 700.000 anos mais ou menos, houve o afundamento da Grande Atlântida – onde todo o continente submergiu. A Segunda Catástrofe ocorreu mais ou menos há 200.000 anos onde restaram as ilhas de Ruta e Daitia. As Américas estavam separadas e o Egito submerso. No ano 72.025 a.C Daitia desapareceu e Ruta se reduziu à ilha que se tornou conhecida como POSEIDONIS pequena ilha entre os estado unidos e a Europa. O ultimo poderoso império atlante – descrito por PLATÃO, que afundou no ano de 9.564 a.C e se encontra adormecida e incrivelmente preservada. Lembranças Da Atlântida AQUELA ERA uma manhã, como todas as manhãs de primavera na Atlântida. O perfume das flores amarelas e o barulho das águas que desciam a montanha, acompanhavam uma canção de uma menina.(vamos chama-la de Brisa) Como era bom ouvir suas músicas cantaroladas e poder sentir doce da flor amarela na trança do seu cabelo. Mas era um dia especial. Um sábio do Alto Conselho viria falar ao povo das profecias que todos comentavam. Muitos ansiavam por ouvi-lo, pois era sabido, mesmo por nós mais jovens, que o tempo da profecia estava próximo, mas ninguém esperava nada tão próximo. A Reunião surpreendera a todos. Segundo as palavras do Sacerdote, o povo deveria deixar a Atlântida, nos próximos 10 anos e até lá todos os preparativos poderiam ser feitos com calma. O CONSELHO DOS DOZE estava dividido. A maioria concordava em comunicar aos seus distritos a mensagem das profecias e o entendimento dos Anciões; todavia, não estavam convencidos da sua eminência ou da veracidade dos fatos.

Apenas o Grande Comandante, sua Família e pessoas mais sábias do Norte e do Sul, acreditavam nas palavras do Sacerdote. Para que se compreenda melhor aquela época, a Atlântida estava em plena decadência de poder, cultura, e de construções. Não existia mais aquele contato expresso com a Grande Irmandade de Seres Iluminados. Os anos se passavam….e poucos se prepararam para partir. O velho sacerdote vendo a lentidão do povo resolveu ele mesmo pregar em todos os distritos – o que era uma tarefa gigante. O fato é que depois de longas viagens pelo país, ninguém mais ouviu falar dele. Alred se lembra daquela manhã… No cais havia um intenso movimento de naus – grandes barcos de suprimentos – Aknaton estava com outros jovens num pequeno barco de remo, trazendo provisões do Norte para os que partiriam – o primeiro grupo. Tão logo entrou na baía, Aknaton avistou as fortalezas de pedra, castelos residenciais cercadas por muralhas , feitas por gigantes e por alta tecnologia extraterrestre. Aknaton observava as construções fantásticas e sua imaginação crescia por tentar entender como tudo aquilo havia sido construído. Como era bonito !… Os imensos telhados cercados de flores amarelas perfumadas e os imensos mosaicos nas paredes eram espetaculares. A arquitetura era fascinante por causa dos edifícios maciços e de proporções gigantescas. Construiam-se as casas separadas uma das outras, havendo um pátio central, no meio do qual havia uma fonte. Os Templos com suas salas imensas (maiores do que as do Egito), tinham neste período de decadência, o culto cerimonial das imagens que ficava a cargos dos sacerdotes. Também havia o culto do Sol e os grandes terraços que serviam como observatórios. (Culto do Sol e do Fogo onde se usava um Grande Emblema chamado de DISCO SOLAR – Informações dos Mestres Ascensionados falam que no Lago Titicaca se encontra um desses Discos Solares sob a proteção de Meru) Ao lado cruzou um outro pequeno barco de suprimentos dirigido por um homem do Sul, que acenava alegremente para nosso grupo pela hora da partida, falando a língua tolteca (que permaneceu quase pura, muito tempo depois e foi usada no México e no Peru, levada pelos sobreviventes). Possivelmente, este homem de pele vermelha iria com sua família neste grupo. Seus cabelos pretos e olhos verdes diferiam do povo do Norte que era ruivo e geralmente de olhos azuis. “Como havia mudado nosso povo!”- pensava Aknaton. As crianças não eram mais sadias…eram menores. Já haviam muitos mestiços. Muitos estrangeiros tinham tido filhos ou tinham trazidos mulheres para a Atlântida. Aknaton pensava como teria sido sua vida ali…: Teria feito cursos de transmutação alquímica que era muito freqüentado ou participar dos cursos de desenvolvimento das faculdades psíquicas e aprender a usar a energia . Por outro lado, tantas coisas já tinha aprendido naqueles dias. Sobre o cruzamento das plantas , como no caso do trigo – que cruzado com as ervas produzia aveia e outros cereais. Também vira tantos animais estranhos como grandes gatos e outros como estranhos camelos. O TEMPO PASSAVA RÁPIDO. OS PREPARATIVOS DA PARTIDA estavam na sua conclusão para os que se colocaram a serviço do Grande Comandante. Numa noite de Lua Cheia, ao redor de uma fogueira, comentava-se as visões e os sonhos do futuro para aquela terra imensa. 

Nesta noite, uma jovem comentou uma visão que tivera no bosque das borboletas amarelas.: “Um jovem muito alto, cabelos ondulados, com um manto azul e um símbolo dourado lhe apareceu apontando para o Norte. Atrás dele, ela viu gnomos e animais daquela floresta ” Ao ouvirem a narrativa da moça, todos concordaram que o tempo das mudanças estava próximo, já que a descrição da moça sobre o rapaz trazia aos anciões a lembrança do convívio com os Mestres da Irmandade Estelar que eram todos eternamente muito jovens. Assim, o primeiro grupo se dirigiu para o Norte. O segundo grupo, meses depois, para um local desconhecido – assim disseram a Aknaton. E , dessa forma, grupos familiares abandonavam a Terra da Atlântida por todos os lados, em meio a diversos impedimentos e obstáculos de toda ordem – o que dificultava muito a rápida saída . 

Entre estes problemas estavam a confusão gerada por aqueles que não queriam sair – por não acreditarem ou porque queriam se apossar das terras abandonadas e das riquezas materiais que seriam deixadas. 

O POVO SE DIVIDIRA à medida que se aproximava a possível data das transformações e muito ódio surgiu de todos os lados entre grupos de seitas diversas que surgiram no país. Havia um medo assustador no ar – uma sensação de desastre iminente ou como se algo ruim fosse realmente acontecer. O Grande Comandante visitou todas as grandes cidades próximas e aldeias mais distantes. Nestas últimas até os animais tinham já abandonado as florestas. A inquietude entre as pessoas já havia chegado nos reinos animais e vegetais. No último ano, como que uma praga e doenças estranhas tinham atacado as plantações e destruído grandes colheitas. Terras férteis tinham se tornado pântanos e gases fétidos saiam por debaixo de pedras. Não se viam mais as abelhas, os cervos, os antílopes. Nos velhos caminhos que conduziam à Antiga Pirâmide, que havia caído, fendas enormes impediam a caminhada dos iniciados. No decorrer de mais um ano, houve sinais, agitação dos elementais, terremotos, invasões de água em vários lugares. Animais estranhos surgiam das cavernas e mesmo nos animais e pássaros da região, comportamentos estranhos eram observados como invadirem a cidade e fazerem ninhos em lugares diferentes dos normais. Pequenas pragas começavam a aparecer na Atlântida. Naquele mês iria sair o ULTIMO BARCO dos que resolveram abandonar o país. O Povo que resolveu ficar estava um tanto apavorado ,mas estava gostando de tomar o poder tão logo o Grande Comandante saísse, já que poderiam se apropriar de toda tecnologia – que todos sabiam que existia dentro do castelo que foi usada pelos antigos quando havia intercâmbio com os extraterrestres. Esta tecnologia , depois que os Extraterrestres se foram, ficou sob a guarda dos Comandantes ou Imperadores que velavam pela segurança daqueles objetos de defesa e de transporte. Alred estaria neste último Barco. A vida na Atlântida continuava. Os vendavais, as erupções vulcânicas e toda uma série de avisos confirmavam a PROFECIA e a sua realidade. Os frutos – que eram a alimentação básica – estava perdida na última colheita, por causa de pragas; mas mesmo assim, uma grande parte da população resolveu ficar. NO ÚLTIMO BARCO DE PESSOAS MAIS SIMPLES, PARTIU ALRED COM SUA FAMILIA. A CAMINHO DO DESCONHECIDO VIA-SE QUE A TRAVESSIA AO SUL SERIA MUITO DIFÍCIL. PEQUENOS TREMORES JÁ SE SENTIA E GIGANTESCAS ONDAS AMEAÇAVAM A EMBARCAÇÃO. DIAS SE PASSARAM E OS COMENTÁRIOS NOS BARCOS MAIS ÁGEIS QUE OS ULTRAPASSAVAM JÁ FALAVAM DO AFUNDAMENTO DAS TERRAS DO LESTE QUE LIGAVA A ATLÂNTIDA AO CONTINENTE EUROPEU. NA MENTE DE ALRED UMA CIVILIZAÇÃO QUE ELE MAL CONHECEU FICARA PARA TRÁS. A PROFECIA SE CUMPRIA UM POUCO MAIS QUE OS 10 ANOS FALADOS. O QUE TERIA ACONTECIDO COM AQUELA MENINA DAS FLORES AMARELAS! – PENSAVA ALRED. POSSIVELMENTE, OS QUE FICARAM TERIAM TOMADO O PODER E CHEGADO AO TESOURO DOS ANCESTRAIS. ALRED DESDE CRIANÇA OUVIA FALAR DESSES TESOUROS. SERIAM IMENSAS MÁQUINAS DE VOAR E LEVANTAR E DERRETER GRANDES PEDRAS E OUTRAS MARAVIILHAS EM OBRAS DE ARTE E CULTURA – REGISTROS SOBRE A FUNDAÇÃO DA CIDADE PELOS HOMENS CELESTES. TUDO O QUE ALRED VIU NAQUELES ÚLTIMOS DIAS NA CIDADE ERA REALMENTE MARAVILHOSO. PORÉM, TUDO FICARA PARA TRÁS. NAQUELA ÉPOCA, MUITOS DOS ATLANTES NO BARCO AINDA POSSUIAM DONS EXTRAORDINÁRIOS DE VIDÊNCIA. ELES DIZIAM QUE A TORMENTA JÁ SE ABATIA SOBRE A GRANDE CIDADE E QUE TODAS AS TERRAS DO LESTE E DO OESTE JÁ TINHAM AFUNDADO. PASSARAM-SE OS DIAS E CERTA MANHÃ, QUANDO OS ALIMENTOS JÁ ESTAVAM ESCASSOS , UMA VISÃO DE UM ANCIÃO INFORMAVA A TODOS QUE UMA AÇÃO MACIÇA DAS FORÇAS DA NATUREZA DESABOU SOBRE TODA A ATLÂNTIDA. DIZIAM OS VIDENTES QUE POUCOS ANTES DA CATÁSTROFES FORAM VISTOS EM VÁRIOS LUGARES A PRESENÇAS DOS SERES CELESTES, DE LUZES E MÁQUINAS VOADORES RECOLHENDO PESSOAS, CRIANÇAS E ANIMAIS EM VÁRIOS PONTOS. DIZIAM OS VIDENTES QUE UMA GRANDE ESTRELA TINHA VINDO BUSCAR O GRANDE COMANDANTE, SUA FAMILIA E OUTRO GRANDE NÚMERO DE INICIADOS QUE TINHAM TRABALHADO PELA FUGA DOS ATLANTES . TAMBÉM – O QUE SURPREENDEU A TODOS FOI O RELATO DE QUE UMA GRANDE PEDRA TERIA CAÍDO NA REGIÃO SUL, DESTRUINDO GRANDE PARTE DE PEQUENAS CIDADES AO NORTE, ONDE MORAVA Aknaton, AINDA POUCO SE SABIA, POIS OS VIDENTES ESTAVAM EXTREMAMENTE CHOCADOS COM TUDO AQUILO. PASSARAM DIAS E PARTE DAQUELE GRUPO MORREU DURANTE A VIAGEM POR FALTA DE ALIMENTOS E POR NÃO ESTAREM PREPARADOS POR TAMANHO ESFORÇO DE UMA VIAGEM PELO MAR. Aknaton , NOS ÚLTIMOS DIAS NO MAR, FICOU GRAVEMENTE FEBRIL. NA SUA MENTE, ENTRE LEMBRANÇAS CONFUSAS E O BRAMIDO DAS ONDAS NOS CASCOS DA FRÁGIL EMBARCAÇÃO, VINHA A LEMBRANÇA DA VOZ E DO ROSTO DAQUELA MENINA DE CABELOS COMPRIDOS… E DAS PEQUENAS FLORES AMARELAS PRESAS NOS CABELOS PARTIDOS AO MEIO. O BARCO DE ALRED ENFIM APORTOU ONDE SÃO HOJE TERRAS DA ÁMERICA DO SUL. A CHEGADA NA NOVA TERRA, É UMA LEMBRANÇA MUITO VAGA NA MENTE DE ALRED. A FRAQUEZA DEBILITOU O RAPAZ QUE LEVOU MUITO TEMPO PARA SE RECUPERAR. NA SUA LEMBRANÇA ESTÃO AS CAVERNAS, SUA PRIMEIRAS HABITAÇÕES NA CHEGADA, E OS DESENHOS QUE FAZIAM NAS PEDRAS – LEMBRANÇAS E BRINCADEIRAS. VAGAROSAMENTE, UMA NOVA COLONIA SE FORMOU. ERA UMA NOVA CHANCE DE VIDA EM OUTRO LUGAR – MAS SERIA UM COMEÇO RUDE E DIFÍCIL. OS MAIS VELHOS AINDA TRAZIAM OS CONHECIMENTOS DAS CONSTRUÇÕES EM PEDRA. PORÉM, NO GRUPO DE ALRED, QUASE TODOS ERAM ALDEÕES E DE POUCO CONHECIMENTO CULTURAL AS ESTÓRIAS DA CIDADE PERDIDA FOI SENDO CONTADA PARA OS NOVOS FILHOS E FILHAS DAS NOVAS GERAÇÕES PELOS MAIS VELHOS COM A INTERPRETAÇÃO E O CONHECIMENTO DE CADA UM. AS CAVERNAS DOS ANTIGOS ATLANTES NA ÁMERICA DO SUL E NOS ANDES, PRINCIPALMENTE NA FLORESTA AMAZÔNICA, FORAM POSTERIORMENTE REFORMADAS E HABITADAS POR VIKINGS – MAS ISSO É OUTRO ASSUNTO. A ÉPOCA DA NARRATIVA, A ATLÂNTIDA ESTAVA EM PLENA DECADÊNCIA. OS HABITANTES NAQUELA ÉPOCA TINHAM SE EMBRUTECIDO COMPLETAMENTE E ESQUECIDO DA CULTURA E DOS CONHECIMENTOS DA IDADE DE OURO E DO CONTATO COM OS EXTRATERRESTES. MUITA LUZ PARA VOCÊS! PAZ E AMOR COM MUITA COUVE-FLOR ALFRITZ Veja também o  slide show sobre Lemúria.

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