ITEM COMPLETO: este texto é apenas uma das partes sobre dissolução da Defesa Controladora, conteúdo das Respostas de Cura.
Nenhuma Disputa
Antes de qualquer outra coisa, é preciso deixar claro que o propósito deste tópico é apenas a elevação de consciência e frequência geral na Terra, estando totalmente desvinculado de qualquer tentativa de convencimento ou disputa. Se você é competidor, gosta de competir e competição, considere a possibilidade de parar por aqui mesmo e, neste momento, apenas peça o conteúdo completo sobre as Respostas de Cura.
Embora a ideia aqui difundida seja para a dissolução da competitividade, as fontes das quais elas emanaram aceitam a diversidade de uma forma em geral, inclusive a dos competidores, que têm o direito natural de escolherem para si essa frequência.
Este tópico é destinado apenas àqueles que estão abertos a fazerem uma reflexão sobre os aspectos competitivos e para uma tentativa de um caminho novo, sem disputas.
É muito interessante como as competições são mundialmente valorizadas na Terra. Dizer que uma pessoa é guerreira, é um elogio… Essa cultura está tão impregnada que se pergunta: “como anda a luta?”, para saber como está o dia-a-dia da pessoa.
Pense nisso sob a ótica das crenças: tudo aquilo em que acreditamos se manifestará potencialmente como realidade. Se você acha que a vida é uma guerra, esteja bem tranquilo: todos os dias, veja bem, todos os dias, quando acordar, você terá uma guerra pela frente…
Um advogado poderia, por exemplo, argumentar que a própria natureza de sua profissão o leva diariamente à competição, pois ele está “ brigando” por interesses opostos. É uma questão de ponto de vista, carinho e boa vontade para consigo mesmo e o mundo. O advogado poderia, por exemplo, ao invés de se ver como um guerreiro se ver como um diplomata, um embaixador dos interesses de seu cliente. Ele está ali para representar o interesse de seu cliente e proceder a um acordo, o melhor acordo possível para a parte que representa, de modo a justamente evitar a guerra e o conflito. Ele poderia se ver como um embaixador da paz… Guerras, convencionalmente, são deflagradas apenas após os esforços diplomáticos terem sido fracassados.
Não somos ingênuos para desconsiderar que num terreno como o da advocacia muitas coisas são forçadas e distorcidas em decorrência de interesses econômicos, de egos e tantos outros envolvidos, mas considere esse ponto de vista apresentado apenas como uma base para reflexões sobre essa questão de se lançar um olhar mais amplo sobre a competitividade e a guerra.
A linha de guerreiro está tão profundamente arraigada no Planeta Terra que é adotada mesmo dentro dos círculos espirituais e na linguagem dos mestres, onde se fala em Guerreiro Espiritual, Guerreiro Yogue, O Bom Combate…
Essa crença da competitividade, da guerra, permeia o inconsciente já de forma tão alicerçada que há um sentimento geral de que se a pessoa não for guerreira, combativa, não irá conseguir nada do que quer, será uma fracassada ou na melhor das hipóteses terá uma vida “meia boca”, sempre abrindo mão de ideais, posições, benefícios etc. Isso é muito interessante.
Justamente quando ativamos nossa percepção mais profunda e nos propomos a deixar de direcionar esforços para convencer os outros de nossas posições, percebemos que ganhamos um up energético bastante grande e significativo.
Quando deixamos de “descer do nosso ônibus” para convencer aqueles que estão “na parada” de que o local para o qual “nosso ônibus” está indo que é o legal, o justo, o bom, é que passamos a perceber quanto tempo perdemos em vão deixando nosso próprio percurso de lado para nos dedicarmos a convencer os outros das nossas “boas” posições.
Deixar de “descer do nosso ônibus” é apenas um degrau na escalada de consciência dos malefícios da competitividade (ressaltando que este conteúdo não está aqui para convencer ninguém, apenas para fluir com aqueles que já estão ressonantes com ele).
Quando começamos a perceber isso, também abrirmos portais para frequenciar um ponto de vista, e atitude de vida, dentro do qual entendemos que harmonia e ressonância são conceitos muito mais bem encaixados para termos sucesso. São direcionamentos para nos manifestarmos dentro da lei do menor esforço e da confluência com tudo o que está ao nosso redor e não da frequência de dissipar energia nos opondo a seja lá o que for. Para haver disputa é necessário que haja forças que se oponham entre si…
Um repórter foi entrevistar um senhor centenário como sendo considerado o homem mais idoso do planeta. O repórter perguntou: “No alto dos seus cento e tantos anos, qual a mensagem que o senhor tem para nos passar?”. O velho homem respondeu: “Aprendi que nunca devemos nos opor a nada.” “Mas isso é impossível”, retrucou o repórter. “É. É impossível”. Finalizou o ancião…
É certo que a competição pode levar a condições favoráveis de autodesenvolvimento. No Judô, antes do começo da luta, os oponentes se cumprimentam com uma saudação que significa “obrigado por me emprestar o seu corpo para o meu desenvolvimento”.
Entretanto, nos esportes competitivos, de uma forma em geral, o caráter de autodesenvolvimento fica pálido e sufocado ante a grande massa de forma-pensamento no mundo em torno do ganhar a qualquer custo.
Os atletas são tidos como exemplos de saúde. Todavia, são as pessoas que apresentam o maior índice de lesões de todas as ordens. Numa visão ampla, já sabemos que atraímos tudo o que acontece em nossas vidas, inclusive as lesões e os acidentes.
Os esportes são excelentes ferramentas para modelagem da personalidade, inclusive com poderosas possibilidades de dissolução de mazelas e desequilíbrios diversos. Sabemos que é muito melhor uma pessoa descarregar e alinhar suas emoções nos esportes do que colocar questões não equilibradas para fora de si de forma mais desordenada, nas situações cotidianas, descarregando suas questões internamente não resolvidas sobre as outras pessoas.
Esportes de luta, por exemplo, são especialmente eficientes em apaziguar pessoas com força agressiva descontrolada, mesmo todos nós sabendo que há alguns casos onde mesmo esses esportes não fazem isso com eficiência, inclusive munindo melhor ainda alguns indivíduos desequilibrados com mais poderes ainda para destruição social, mas esses são casos de exceção, pois a maioria dos atletas de lutas são pessoas com alto nível de equilíbrio e controle emocional, justamente por conhecerem potenciais de destruição incríveis, além de terem a oportunidade de em seus treinamentos darem correta vazão a agressividade e raiva vivenciada no dia-a-dia.
Todavia, numa competição sempre há perdedores, aliás, a maioria dos competidores perde. Algo que não é bom para todos está em desacordo com as leis universais mais elevadas…
Claro que para quem está em níveis elevados de mestria dentro de uma prática qualquer, bons oponentes estimulam o desenvolvimento, mas isso poderia muito bem ser feito em forma de torneios, onde não há premiações e nem disputas em cima de critérios rígidos de pontos, detalhismos de regras e contagem de tempo mecânico.
Torneios também que não interessem ao foco de grandes torcidas, mas tão somente àqueles que estão ali, se desenvolvendo.
Todos já vivemos, ou no mínimo entendemos, o porque das pessoas gostarem de assistir as competições. Fica claro o quanto de emoções conseguimos canalizar quando estamos numa torcida, o quanto estávamos precisando acessar aqueles estímulos emocionais poderosos. Um exemplo típico são as torcidas de futebol: o cidadão vai lá, com aquela massa gigante de pessoas, grita, xinga o juiz (uma vez que durante a semana não pode xingar o chefe…), passa por alegrias e tristezas profundas, tudo estimulado pela ação alheia, e não por sua própria.
Podemos fazer uma analogia com as novelas, onde os telespectadores acessam suas próprias emoções por estímulo das emoções vividas pelas personagens da trama. Tudo isso é muito bom, funciona como válvula de escape e elemento de equilíbrio social, bem como, em menor escala, como possibilidade de aprendizado com a estória e o drama do outro.
Entretanto, as pessoas se entregam a viver a transferência emocional (vamos denominar assim esse efeito de se estimular pela vida, história e emoções do outro) em decorrência de não conhecerem possibilidades e alternativas melhores para viverem suas próprias emoções.
Uma pessoa que conheça, por exemplo, processos terapêuticos de manifestação catártica induzida de suas próprias emoções, dificilmente se proporá a ir a um estádio de futebol para se estimular com a emoção alheia. Ela já passou a ter contato com sua própria emoção, seus bloqueios e os processos que levaram a esses bloqueios. Ela não quer mais nada do outro. Ela tem seu próprio universo para desvendar e viver…
O ser humano chegou a um ponto tão maluco de sua psique competitiva que conseguiu criar campeonatos, por exemplo, de surf, algo que deveria ser apenas para o prazer, desligado dos malefícios da competitividade.
O Guiness Book está repleto de descabimentos de coisas nas quais as pessoas querem ter a sensação de serem a melhor do mundo de alguma forma. Cada um de nós já é o melhor do mundo em alguma coisa: em ser o que se é, em viver seu próprio dharma e manifestar um aspecto único de Deus que pode ser realizado apenas por cada um de nós em específico.
Mas não achamos essa conexão dentro de nós próprios, então sentimos a necessidade de sermos externamente o melhor do mundo em alguma coisa, para preencher um vazio interno que não se consegue suprir por si mesmo.
A história competitiva mostra claramente que os atletas não se saciam com uma grande vitória, preenchem-se dela por um período de tempo muito curto, já em seguida começando seus preparativos para uma nova conquista. Também existe uma crença de que o atleta competitivo aprende muito vencendo seus próprios desafios, tornando-se uma pessoa altamente capaz em outras áreas da atividade humana.
O arquétipo do atleta vencedor também é utilizado como exemplo daquele que muitas vezes “venceu” condições adversas e de exposição à marginalidade orientando-se pela vida esportiva, servindo como exemplo de modelo social, especialmente para as crianças.
Uma parte disso é bem verdadeira. Mas há algo que também deve ser considerado quando se trata de uma profundidade de percepção mais elevada como a que se está evocando aqui: o custo X benefício e o contexto desse quadro.
Pense na seguinte analogia: uma pessoa que se interessa pela música e começa a tocar um instrumento de percussão, pode logo se juntar a outros amigos e formar uma pequena banda ou grupo. Digamos que um deles já tem alguma habilidade com um instrumento de cordas e eles começam a ensaiar sambas e pagodes. No começo, eles tocam em várias situações diferentes, para diversos públicos, em diversos contextos. À medida em que vão melhorando, não querem mais tocar de qualquer jeito. Não se trata de ficarem “metidos”, mas sim do desenvolvimento da habilidade e exigência musical como um todo. Já não dá mais para tocar com instrumentos desafinados, equipamentos ruins e por aí vai. A percepção já está suficientemente desenvolvida para distinguir entre música e “zoada”. Eles agora querem ser músicos…
Quando o ser humano começa a trocar a guerra campal pela competição esportiva, há um grande avanço. Quando um indivíduo potencialmente perigoso e desequilibrado deixa de bater nos outros na rua e começa a canalizar sua agressividade para a luta competitiva, há um grande avanço.
Entretanto, quando estamos numa situação de rota de colisão no Planeta e o futuro da humanidade e da própria vida de uma forma em geral está dependendo do que todos nós estaremos fazendo, cabe dar o salto, entrar numa oitava de consciência mais profunda e dissolver os efeitos totais da cultura da competitividade.
É muito claro como as Olimpíadas são usadas para exposição pública mundial da diferença entre os países, onde os mais ricos e que investem mais em sobrepor sua hegemonia às dos demais conseguem melhores resultados estatísticos, mais medalhas. Durante a guerra fria ficou evidente como as Olimpíadas foram usadas para isso, inclusive com os boicotes dos países aos Jogos realizados dentro dos estados pertencentes aos blocos econômicos distintos entre si.
O maior exemplo que temos para nossas crianças é a não competitividade, a dissolução dos estados nacionais, a vivência da harmonia e aceitação entre os povos, acolhendo a diversidade cultural, racial, religiosa e todas as demais.
O exemplo do serviço voluntário é mais forte e profundo do que o da competitividade, ainda tendo o mérito de não contar com efeitos colaterais.
Os efeitos colaterais da competitividade são a crença na guerra e na oposição e consequentemente a disseminação e proliferação dessas manifestações, desde disputas mentais e de posições a brigas efetivas, desde os níveis mais sutis, nos conflitos internos e entre as pessoas até os conflitos armados entre os povos e nações; o entendimento de que os bons sobrevivem e os maus sucumbem e de que tudo o que se consegue na vida é com esforço (e não com harmonia…); e a difusão de algo muito destruidor: o sentimento de que só tem valor aquele que é vencedor…
Patrocinar os esportes, tanto em esferas particulares quanto estatais, é algo que tem tido todo um valor benéfico associado. Mas é algo que não faz sentido para a espécie humana como um todo. Para que serve financiar uma pessoa para ser alguns milésimos de segundo mais rápida do que outras? Milimetricamente mais forte ou mais sagaz? Faça um comparativo entre o patrocínio artístico e o competitivo: o que define a arte? Muitas coisas. Dentre elas, o fato de a pessoa que observa o produto da arte entrar em contato com o estado em que o artista estava envolvido quando produziu o objeto artístico ou o momento da arte em si (como na dança). Nesse contato, fica claro que o artista estava num estado de elevação e harmonia com todo o restante do universo quando envolvido com sua produção artística. Esse é um dos fatores de a arte ser tocante. Para a espécie humana, faz sentido patrocinar as pessoas para que elas entrem em harmonia com consigo mesmas, com seu próximo, com a sociedade, com a natureza, com o Planeta, com todas as coisas. E ainda mais: faz muito sentido que o resultado dessa conexão ressonante seja multiplicado para outras pessoas que entrem em contato com essa arte produzida.
Pense nisso durante alguns dias e observe. Não é necessário que chegue a aceitação, rejeição ou conclusão a esse respeito agora. Deixe passar algum tempo observando isso. Alguns meses, ou até mesmo alguns anos se necessário for. Depois tire suas próprias conclusões…
Há outra coisa muito interessante sobre a qual se deve fazer uma reflexão profunda: embora num primeiro momento possa parecer que a competitividade e os bilhões de dólares anualmente gastos mundialmente com as competições possam estar incentivando as pessoas à atividade física, o que ocorre é justamente o processo oposto: mesmo que alguns milhões de pessoas sejam atraídas para o esporte em decorrência dos holofotes ali encontrados, ou quaisquer outros estímulos, bilhões de seres humanos são afastados dele, o esporte, e não apenas isso, mas das atividades físicas saudáveis de uma forma em geral, em decorrência da carga competitiva e de exclusão de uma forma impressa nada sutil.
É muito constrangedor “não se estar à altura” dos demais naquela prática em que a pessoa se colocou como experimentador. Considere que o contato inicial com os esportes ocorre quando estamos numa fase de formação de nossas personalidades e as chacotas dos colegas de colégio e de turma são vorazes… O clima de carícias frias do ambiente competitivo é flagrante em muitos e muitos casos, provavelmente na maioria deles.
A atividade física é mais importante do que o esporte. O esporte é mais importante do que a competitividade.
Olha só: no Brasil, há um Ministério do Esporte (que desde 1937 tem um histórico mais ligado a secretarias e departamentos dentro do Ministério da Educação, na tônica de ensino de esportes, Educação Física, no sistema educacional). Que tal se, ao invés disso, tivéssemos uma secretaria de atividade física dentro do Ministério da Saúde?
Estranho isso? Estaríamos diminuindo o número de praticantes de atividade física e de esporte por estarmos “diminuindo” o esporte de ministério para secretaria? Qual as implicações de as diretrizes migrarem (como mais anteriormente) da esfera da educação física e (mais atualmente) do direcionamento para competitividade para o campo do entendimento da atividade física como sendo uma das bases da saúde?…
Considere uma partida onde não aja tanta competitividade, mas apenas pessoas se colocando mutuamente à disposição para autodesenvolvimento. O ping-pong, por exemplo, é um ótimo exercício. É algo em que duas pessoas podem se divertir a valer durante uma ou duas horas seguidas sem ficar contando pontos, pois a contagem pode ser facilmente perdida se não se ficar psicótico com ela, é tudo muito rápido. Ao final de um tempo qualquer, o que aconteceu foi que você “deu algumas boas raquetadas”, mas também tomou umas cortadas desconcertantes. Tanto faz se foi 129 X 128, 230 X 179, 60 X 90. Em alguns momentos você esteve melhor, em outros não. O mais importante ficou: você se exercitou, desenvolveu suas habilidades, percebeu seus limites, se divertiu, riu com seu companheiro(a). Corridas de longa distância com milhares de pessoas ao mesmo tempo transpondo percursos em conjunto são lindas. Uma grande manifestação humana na Terra. Fortalecem os espíritos individuais, favorecem o estímulo do grupo para as personalidades e enobrecem a espécie humana como um todo. Basta isso. O fato de ter uma largada num horário milimetricamente determinado, marcado por um tiro, onde os mais competitivos e preparados no momento estão estrategicamente posicionados para largarem a toda velocidade desde o começo e cronometrando suas performances com o tempo mecânico apenas empobrece toda a riqueza do que se tem nessa estória toda. Um evento tipo maratona poderia começar mais tranquilamente, numa linda manhã de sol, com apoio do poder do estado fechando o trânsito e dando proteção e apoio para as pessoas. Quando tudo estivesse pronto, as pessoas poderiam começar suas corridas, sem a paranoia de saber quem foi o mais rápido, o mais forte, o mais sagaz, o mais perfeito dentro das regras específicas previamente estabelecidas. Regras essas que inclusive mudam de tempos em tempos, mudando tudo… É evidente que sem competitividade muito mais pessoas poderiam estar integradas aos esportes e às atividades físicas de uma forma em geral. Mesmo os atletas mais sagazes e vorazes também seriam beneficiados, não precisando de se exporem tanto a lesões e processos de mortificação, aspecto intimamente ligado às duras rotinas de preparação. Bem, este raciocínio é uma semente para o futuro. Atualmente ao serem expostas a uma ideia dessa natureza, a maioria das pessoas se sentirá “desafiada” (fazendo um trocadilho proposital com o termo) em suas crenças mais profundas de que competir é algo bom, natural, saudável… Reforçando o que já foi dito: se não concorda com nada disso, tudo bem: seu ponto de vista e de manifestação é aceito e bem vindo. Nenhuma disputa. Agora, se você sente ressonância com estas ideias, comece a dissolver a disputa a partir de si mesmo, lenta e progressivamente, deixando as atitudes e comportamentos de oposição aos poucos, se acostumando com isso. Trocando grandes competições por outras menos intensas. Deixando de dar audiência aos competidores, ao que acontece com eles, afinal, aquele é o drama pessoal deles, e não o seu (embora sejamos todos um…). E, principalmente, não torne este novo direcionamento numa nova guerra: não há necessidade de convencer ninguém de que a não disputa e a não competitividade é que estão certas, por si só esta atitude já é uma forma de disputa. Basta divulgar esta nova frequência, plantar suas sementes, ser um exemplo vivo em seu próprio comportamento pacífico e receptivo, inclusive aceitando o direito daqueles que querem continuar competindo. Praticar a não-reatividade, ser o amor no mundo.
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O processo pessoal refere-se a suas questões internas, a forma como pensa, como são seus sentimentos, pelo que tem passado, quais suas necessidades atuais.
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