Queridos Amigos e Amigas, replico aí uma música simplesmente linda.

Aproveito a frequência e a letra dela para conclamar toda a humanidade a expandir a consciência sobre a questão do arquétipo do guerreiro e as profundas implicações que essa forma-pensamento tão arraigada dentro da nossa cultura mundial tem sobre todos nós.

Mesmo dentro dos círculos espirituais, fala-se de Guerreiros da Luz; dizer que uma pessoa é guerreira é um elogio; perguntamos “como vai a luta?” para nos referirmos ao andamento do dia a dia da pessoa…

Roberto Crema, presidente da Unipaz,  utiliza um termo que Paulo Coelho (um best seller da autoajuda) também usa: “O bom combate”.  Leslie Temple uma iluminada que tem ensinamentos maravilhosos para todos os que estão procurando se iluminar (e somos muitos os que estamos procurando isso neste momento…) utiliza o termo “O guerreiro místico” para designar o arquétipo intermediário entre o estado humano e o estado iluminado. Mesmo a Leslie esclarecendo que utiliza esse termo desprovido de um conceito bélico, ainda assim ele aparece…

Quando vejo grandes expoentes assim falando de guerreiros espirituais, foco esperanças em que estejam utilizando essa terminologia tão somente em decorrência de ter um apelo que, ainda…, toca profundamente o inconsciente coletivo de modo a sensibilizar um número maior de pessoas de forma benéfica e transformadora e não porque realmente acreditam nessa abordagem em seus recantos mais profundos e superiores.

A maioria das pessoas quando ouve falar da questão de dissolvermos o arquétipo do guerreiro tem uma série de argumentos em favor de manter essa questão, afinal de contas a humanidade dentro desses últimos 2.000 anos não tem sequer 20 anos de paz somados todos os dias em que não estava havendo guerra entre nenhum país ou povo (10, 20 dias num ano, nenhum em outros, dois dias aqui, mais 30 ali…). Os filmes da cultura norte americana (predominantes no mercado mundial) trazem em 95% de seus contextos a dualidade bem/mal, sendo que a luta ou disputa abertamente declarada e exposta é dominante na maioria dos casos…

Para algumas das poucas valorosas pessoas que comentei sobre dissolver a postura do guerreiro e que se dispuseram a lançar um segundo olhar sobre a questão com mais calma, os ganhos foram tremendos. Há um magnetismo de se concluir, precipitadamente, que se a pessoa deixar de ser guerreira ela vai se tornar uma banana, fraca e renunciar a todos os seus projetos, ideais e situações dentro das quais seus objetivos encontrarem desafios. É um engano desastroso pensar assim.

A força quando largamos o arquétipo do guerreiro aumenta imensamente, pois só há forças contrárias a nós quando há disputas. Se treinamos fluir com todas as coisas, desmagnetizamos a atração de obstáculos, dissolvemos a possibilidade de ocorrência de doenças infecciosas, inflamações e até mesmo acidentes.

Dissolver nosso guerreiro, demanda dentre outros comportamentos e exercícios saudáveis:

►Aprender a expor ideias ou invés de impor ideias;

►Quando se precisa de algo de alguém, não o abordar com frases do tipo “onde você está?”, “o que você está fazendo?”, “você vai para o lugar tal?…” e sim revelando previamente suas necessidades e dando espaço para que ela diga se tem como ou não atender você, inclusive sugerindo soluções que você sequer havia pensado…;

►Evitar o hábito de sugerir mudanças e alterações em lugares e contextos que já estão prontos, aprendendo a desenvolver a capacidade de valorizar tudo o que já foi feito, mesmo que se perceba possibilidades de melhoras;

►Equalizar a auto importância dos próprios pensamentos, que geralmente apresentam-se como muito, muito importantes…;

►Dar espaço para as outras pessoas trazerem algo novo para a interação ou expor algo não esperado após você já ter apresentado e concluído as questões que trouxe;

►Aprender a entregar-se com exercícios simples, como, por exemplo, quando estiver no banco do carona deixar que o motorista siga por caminhos que não lhe são aparentemente os melhores…;

►Dissolver a competitividade.

Anjos Lindos,

Já sabemos todos, cada vez mais profunda e emocionalmente que criamos tudo a partir de nossos pensamentos e crenças. Só existe guerra porque existem guerreiros. Porque magnetizamos coletiva e profundamente essa vibração. Claro que o nível de guerra faz diferença. Melhor uma competição esportiva do que uma luta armada. Melhor um combate existencial do que uma competição esportiva. Mas o melhor mesmo é a não competição. Nenhuma disputa.

Olha que interessante: a música que enseja esta mensagem chegou para mim com o nome “Guerreiro da Paz” e evoca uma vibração de força e centramento realmente contagiante. É só ouvir e sentir. Ela tem 6 minutos e até os quatro há apenas evocações das forças mais puras e dos ideais mais nobres que podem existir.

A partir do quarto minuto, entram frases como:

“E a minha vida eu dedico com amor

Ao sonho vivo da nossa humanidade

Eu sou guerreiro, sou guerreiro e vou lutando,

A minha espada é a palavra do amor

O meu escudo é a bondade no meu peito

A minha glória para todos eu entrego

Porque nós todos somos um nessa união

Desde o princípio todos nós somos irmãos”

Todo guerreiro é o servo de uma causa. Quanto maior o valor da causa, mais nobre e correto, maior será a atitude de ressonância do guerreiro com ela, tornando-o bom o bastante para vencer as batalhas. Causas dissonantes, desprovidas de valores internos geram fraqueza espiritual em sua conexão, tornando seus adeptos insuficientemente bom o bastante para levá-las a termo. Desta feita, a música em questão inclui um elemento interessante, pois alia seus adeptos com a mais nobre das causas:  O BEM DE TODOS.

O guerreiro é o servo de uma causa. O maior grau a que um guerreiro pode chegar é a Marechal. A partir daí, o único up grade possível é tornar-se Rei. O Rei é o servo de todos. Para aqueles que insistirem em não largar o arquétipo do guerreiro, para seu próprio bem, é melhor, então, escolher a melhor causa:  O BEM DE TODOS.

Na frase “O meu reino não é deste mundo”, ficou evidenciada a grandiosidade do reino da figura de Jesus. O reino do astral, o reino de todas as coisas, contra o qual não há inimigos, pois é o reino de todos e de tudo o que há. É o fim da servidão à causa para o começo do serviço a todos.


Pense bem: está na hora de largarmos a dualidade, esse jogo dominou nos cerca últimos 100 mil anos aqui na Terra, mas acabou. Deus, a criação, a maior de todas as frequências, o amor incondicional ou seja qual o nome ou conceito que você queira dar para a causa primária ou unitiva de todo o que há, não se opõe a nada, está em tudo e a tudo serve. E nós, humanos, somos manifestação integral desse princípio criador profundo. Por que escolher apenas um lado? Por que gerar oposições e opositores, mesmo que internos?…

Esta reflexão é muito importante e diz especial respeito a nossos padrões de comportamento. Várias escrituras trazem passagens de que há momentos em que é necessário lutar, mas isso foi totalmente desvirtuado pelo ser humano e tornou-se um padrão inconsciente muito forte. Quanto mais fazemos uma determinada coisa, mais ela ganha força em tudo o que fazemos. Assim, aquele que se vê como guerreiro estará sempre em disputas, pois para um guerreiro só existe inimigos e aliados, sendo que para aliados de toda uma vida tornarem-se inimigos basta uma única discórdia…

Esparta era uma cidade totalmente focada na guerra e ainda assim perdeu sua luta contra Atenas, berço da democracia e abrigo de grandes pensadores. Por que, então, ficar focado constantemente no combate? Qual o benefício disso? Se realmente quer responder a essas perguntas com o coração limpo e proveito para todos, veja, primeiro as indicações sugeridas no aprofundamento da vibração abaixo:

APROFUNDAMENTO DA VIBRAÇÃO E DO ENTENDIMENTO– Nível 01

Para aqueles que sentirem um chamado em seu coração e quiserem aprofundar o entendimento da vibração desta mensagem, leiam o conteúdo “ Dissolver a Competitividade”. É um texto de aproximadamente 6 páginas A4 em corpo 12:

APROFUNDAMENTO DA VIBRAÇÃO E DO ENTENDIMENTO– Nível 02

Para os que sentirem um chamado ainda mais profundo, estudem o conteúdo sobre as “ Estruturas de Defesa de Personalidade”, dando especial atenção à “Defesa Controladora”. Esse texto é muito profundo e encerra um dos dois conhecimentos mais profundos com os quais já tive conhecimento até hoje (o outro é o Tizolkin, módulo harmônico dos Maias).

Esse texto das  Estruturas de Defesa de Personalidade engloba o anterior sobre a  Dissolução da Competitividade num total de 40 páginas. Apesar do tamanho e da profundidade, acredito que nunca será demais enfatizar a capacidade transformadora desse conteúdo para todos nós e consequentemente para toda a humanidade e o planeta. 

Bandeira da Paz – Sincronário Maia

As  Estruturas de Defesa de Personalidadesão padrões da nossa manifestação energética que podem ser simplificados como arquétipos ou máscaras de comportamento. Esse texto está no ar desde 2003 e, embora receba feedbacks de todos os lugares do mundo de pessoas que se beneficiam com ele, vez por outra ainda me surpreendo com pessoas extremamente próximas a mim que ainda não tiveram a oportunidade de usufruir de tantas coisas boas e práticas que ele nos ensina a fazer facilitando nossas vidas.

Abraço,

No Amor, na Paz, na Força e na Luz

De:  Luiz Antonio Berto


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